DÍVIDA DE AMOR
Emmanuel
"Portanto, dai a cada um o que deveis;
a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto;
a quem temor, temor; a quem honra, honra."
- Paulo. (ROMANOS, 13:7.)
Todos nós guardamos a dívida geral de amor uns para com os outros,
mas esse amor e esse débito se subdividem, através de inúmeras manifestações.
A cada ser, a cada coisa, paisagem, circunstância e situação,
devemos algo de amor em expressão diferente.
A criatura que desconhece semelhante impositivo
não encontrou ainda a verdadeira noção de equilíbrio espiritual.
Valiosas oportunidades iluminativas são relegadas,
pelas almas invigilantes, à obscuridade e à perturbação.
Que prodigioso Éden seria a Terra se cada homem concedesse
ao próximo que lhe deve por justiça! O homem comum, todavia,
gravitando em torno do próprio "eu", em clima de egoísmo feroz,
cerra os olhos às necessidades dos outros.
Esquece-se de que respira no oxigênio do mundo,
que se alimenta do mundo e dele recebe o material
imprescindível ao aperfeiçoamento e à redenção.
A qualquer exigência do campo externo,
agasta-se e irritar-se, acreditando-se o credor de todos.
Muitos sabem receber, raros sabem dar.
Por que esquivar-se alguém aos petitórios do fragmento
de terra que nos acolhe o espírito?
por que negar respeito ao que comanda, ou atenção ao que necessita?
Resgata os títulos de amor que te prendem
a todos os seres e coisas do caminho.
Quanto maior a compreensão de um homem,
mais alto é o débito dele para com a Humanidade;
quanto mais sábio, mais rico para satisfazer
aos impositivos de cooperação no progresso universal.
Não te iludas.
Deves sempre alguma coisa ao companheiro de luta,
tanto quanto à estrada que pisas despreocupadamente.
E quando resgatares as tuas obrigações,
caminharás na Terra recebendo o amor e a recompensa de todos.
(Do livro “Vinha de Luz”, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)
Emmanuel
"Portanto, dai a cada um o que deveis;
a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto;
a quem temor, temor; a quem honra, honra."
- Paulo. (ROMANOS, 13:7.)
Todos nós guardamos a dívida geral de amor uns para com os outros,
mas esse amor e esse débito se subdividem, através de inúmeras manifestações.
A cada ser, a cada coisa, paisagem, circunstância e situação,
devemos algo de amor em expressão diferente.
A criatura que desconhece semelhante impositivo
não encontrou ainda a verdadeira noção de equilíbrio espiritual.
Valiosas oportunidades iluminativas são relegadas,
pelas almas invigilantes, à obscuridade e à perturbação.
Que prodigioso Éden seria a Terra se cada homem concedesse
ao próximo que lhe deve por justiça! O homem comum, todavia,
gravitando em torno do próprio "eu", em clima de egoísmo feroz,
cerra os olhos às necessidades dos outros.
Esquece-se de que respira no oxigênio do mundo,
que se alimenta do mundo e dele recebe o material
imprescindível ao aperfeiçoamento e à redenção.
A qualquer exigência do campo externo,
agasta-se e irritar-se, acreditando-se o credor de todos.
Muitos sabem receber, raros sabem dar.
Por que esquivar-se alguém aos petitórios do fragmento
de terra que nos acolhe o espírito?
por que negar respeito ao que comanda, ou atenção ao que necessita?
Resgata os títulos de amor que te prendem
a todos os seres e coisas do caminho.
Quanto maior a compreensão de um homem,
mais alto é o débito dele para com a Humanidade;
quanto mais sábio, mais rico para satisfazer
aos impositivos de cooperação no progresso universal.
Não te iludas.
Deves sempre alguma coisa ao companheiro de luta,
tanto quanto à estrada que pisas despreocupadamente.
E quando resgatares as tuas obrigações,
caminharás na Terra recebendo o amor e a recompensa de todos.
(Do livro “Vinha de Luz”, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)
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